quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Receita de um Feliz Ano Novo

mensagens de reveillon e feliz ano novo



Anote os ingredientes para um Ano Novo Feliz e Próspero.

Dê amor e carinho e receberá igual ou mais ... Tenha a paz no seu coração e voará tão alto que jamais será alcançado(a) pelo mal... 

Brinde sem exageros e terá o equilíbrio, a vida...

Creia que é capaz e alcançará seus objetivos. Acredite... uma boa idéia se transformará numa realização...

Preserve a própria vida e respeite a vida alheia.

Economize, mas com sabedoria. Não deixe de viver a vida por economia a pouco dinheiro e nem se venda por ele.

Ame com intensidade. Não tenha medo de alcançar as estrelas.

E o mais importante dos ingredientes... 

Encontre-se com Deus todos os dias... assim tudo se tornará muito mais simples e o seu ano será Iluminado!


Feliz e Próspero Ano Novo!

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

“Projetos” irresponsáveis prejudicam a qualidade do ensino público


No Pará a média para o aluno ser aprovado na Rede Estadual de Ensino é um vergonhoso 5 (cinco) e ainda assim as escolas insistem em fazer projetos irresponsáveis que substituem o ensino em sala de aula por colagens de papel crepom e iupi uha. Há quem defenda “fundamentalisticamente” esses projetos argumentando que o ensino tradicional é ultrapassado e bla, bla, bla... 
 
Posso concordar em parte, mas insisto em fazer uma pergunta que considero pertinente: esse aluno, que num projeto desse tipo chegou a receber sete pontos em todas as matérias durante o ano, realmente aprendeu o conteúdo das disciplinas ofertadas? Vou dar um exemplo de uma escola estadual de ananindeua:
  • Festa junina: 1,0. Aprendeu a armar a barraca e a dançar um forrozinho, mas não sabe fazer uma operação com raiz quadrada e vai levar pau no vestibular;
  • Desfile Escolar: 1,0. Aprendeu a desfilar (será?), mas não sabe escrever nem falar a língua pátria corretamente e vai levar pau no vestibular;
  • Gincana: 3,0. Aprendeu a arrecadar alimento e agitar uma torcida, mas não entende o significado de palavras simples para compreender sua própria história (como democracia, por exemplo) e vai levar pau no vestibular.
  • Oficina de arte 2,0. Aprendeu a colar papel, costurar e bater uns pregos, mas não sabe fazer um cálculo simples de física e vai levar pau no vestibular.
É inegável que o aluno adquiriu algum conhecimento, que alguma coisa foi assimilada, mas será que a função da escola foi cumprida?
 
Não podemos substituir o conteúdo programático por atividades e aprendizados que deveriam acontecer no extraclasse. Esse é um erro brutal.
 
Um dos resultados sintomáticos que tenho observado nesse último bimestre é o total desinteresse do aluno pelo conteúdo. 
 
Tenho ministrado aulas para cinco ou seis alunos em turmas que deveriam ter em média 35 presentes. Por que isso acontece? Por que a maioria já está aprovada.
 
Levando adiante o raciocínio sobre o caso, podemos chegar à conclusão de que, sendo a média cinco e o aluno recebeu sete pontos de “projetos”, isso quer dizer que ele pode se dar ao luxo de dispensar o ensinamento de um bimestre inteiro (e mais um pouco). Esse bimestre é justamente o último de cada ano. O mais improdutivo.


Brasil é a 6ª potência mundial

Brasil ultrapassou o Reino Unido, avança a "Economist Intelligence Unit", empresa de consultadoria pertencente ao grupo da revista "The Economist". 

O Reino Unido já não é a 6ª maior potência económica do mundo, tendo sido ultrapassado pelo Brasil, que passou a ter este ano o sexto maior produto interno bruto (PIB) medido em dólares à taxa de câmbio corrente.

A informação é da empresa de consultadoria britânica Economist Intelligence Unit (EIU), confirmando assim, e antecipando, as previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI) para 2011.

Tanto o FMI como a EIU e o Business Monitor International (BMI) haviam previsto que o Brasil ultrapassaria até ao final do ano o Reino Unido, passando a ocupar o lugar de sexta maior economia mundial.

De acordo com as projeções da EIU,  o Brasil perderá a 6ª posição para a Índia em 2013 mas voltará a recuperar o lugar no ranking em 2014, ano do Mundial de Futebol, ao ultrapassar a França.

PIB cresce acima dos países ricos

A diferença do PIB estimado para o Brasil até ao final  do ano - 2,44 mil milhões de dólares (mesmo considerada a redução da projeção de crescimento de 3,5% para 3%) e o PIB do Reino Unido (2,41 mil milhões, com crescimento de 0,7%) é de 1,2%, diferença que poderá facilmente triplicar.

Segundo o jornal "Folha de São Paulo", a subida do Brasil no ranking das maiores economias do mundo deve-se à crise dos países desenvovlidos. De acordo com a agência Terra, a tendência de ascensão dos países emergentes era esperada por especialistas há anos, mas acentuou-se devido à crise global.

A EIU refere que o Brasil continuará a subir no ranking das grandes potências, de modo a que até ao fim da década - de acordo com as projeções - o PIB brasileiro será maior do que o de todos os países europeus.

Segundo o "The Word Economy", de Angus Maddison, em 1820 o PIB britânico, sem as colónias,  era 12,4 vezes maior do que o do Brasil; em 1870 era 14,3 vezes superior; e em 1913, 11,7 vezes mais elevado.

Em 2009, o PIB do Brasil ultrapassou os do Canadá e Espanha, passando a ser o oitavo do mundo, e em 2010 ultrapassou o de Itália.

De acordo com a "Folha", o crescimento do PIB que coloca o Brasil em posição favorável en relação às maiores economias mundiais é influenciado também pelo aquecimento da economia em 2010, pautada por uma política monetária de estímulo ao consumo - com uma série de subsídios e isenções de impostos iniciada no pós-crise.

"Enquanto a maioria das economias desenvolvidas ainda gatinhava na recuperação, o Brasil registou no ano passado o maior crescimento desde 1986, chegando a 7,5%. Em 2009, no entanto, a variação da economia brasileira foi negativa."

O jornal ressalta, ainda, que houve uma desaceleração na relação trimestral este ano, influenciada pela contenção do crédito, da valorização do câmbio, de juros mais elevados e do consequente arrefecimento da indústria provocado por estes fatores.