sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Os estados que ainda não pagam, e os que já pagam o piso dos professores


Fontes oficiais declaram que os professores estaduais, na sua maioria, estão retornando às salas de aula, mas, o movimento grevista não deu sinais de esmorecimento e a classe, formalmente, continua parada.

O núcleo do movimento paredista é o pagamento do piso constitucional, que o Pará ainda não implementou e o Judiciário deu prazo de 12 meses, a partir de janeiro de 2012, para fazer.

Abaixo, um gráfico do Portal Terra, que demonstra quais estados do Brasil já pagam o piso, ou acima dele, assim como aqueles que ainda não conseguiram pagar.

Note-se que os estados de Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, já pagam acima do piso.



A essência do mal, o câncer que está destruindo o Brasil

A mãe de todos os males

Corruptos
Se a corrupção fosse menor – reparem que nem se fala se fosse nula - o número de matriculados na rede pública do ensino fundamental saltaria de 34,5 milhões para 51 milhões de alunos. Um aumento de 47,%, que incluiria mais de 16 milhões de jovens e crianças.

Nos hospitais públicos do SUS, a quantidade de leitos para internação, que hoje é de 367 mil, poderia crescer 89%, que significaria atendimento a mais 327 mil pacientes.

O número de moradias populares cresceria consideravelmente. A perspectiva do PAC é atender 3,9 milhões de famílias; sem a corrupção, outras 2,9 milhões poderiam entrar nessa meta.

A quantidade de domicílios atendidos com saneamento básico é de 22,5 milhões. O serviço poderia crescer em 103,8%, somando mais 23,3 milhões de casas com esgotos. Isso diminuiria os riscos de saúde na população e a mortalidade infantil.

Os 2.518 km de ferrovias, conforme as metas do PAC, seriam acrescidos de 13.230 Km, aumento de 525% para escoamento de produção. Os portos também sentiriam a diferença: os 12 que o País tem poderiam saltar para 184, um incremento de 1.537%. 

Além disso, o montante abocanhado pela corrupção poderia ser utilizado para a construção de 277 novos aeroportos, um crescimento de 1.383%.


Fonte: relatório “Corrupção: custos econômicos e propostas de combate”, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo

Sem comentário!!!!


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Mesmo que seja eu


A mocinha da foto, a cantora Paula Fernandes, declarou em uma entrevista à “Folha.com” que só teve um namorado, por três meses, aos 19 anos e nunca mais.

Vou dar um conselho aos marmanjos: o brotinho vai à Belém e apresentar-se-á  no Hangar.

Vá ao show, arrume um jeito de ir ao camarim, e entre cantando pra ela o refrão daquela do Erasmo, “Mesmo que seja eu”, que diz assim:“Você precisa de um homem pra chamar de seu. Mesmo que esse homem seja eu.”.


Mais dois tiros contra o ministro Carlos Lupi (PDT), aquele que só sai a bala


O parlapatão da Esplanada, ministro do Trabalho Carlos Lupi (PDT), que um dia diz que só sai a bala e no outro, depois de enquadrado pela presidente, diz, pateticamente, que a ama, está sendo acusado de mentir no depoimento que fez à Câmara dos Deputados.

Questionado, na Câmara, se ele conhecia Adair Meira, dirigente da ONG Pró-Cerrado, Lupi disparou que não tinha a menor ideia de quem se tratava.

A revista Veja desta semana reportou que Lupi e Adair são velhos conhecidos, tendo inclusive, o ministro, viajado pelo “interior do Maranhão a bordo de uma aeronave paga por Meira.”. Segunda a Veja, as ONGs de Adair (ele tem mais de uma), “desde 2008, já receberam R$ 10,4 milhões do ministério” e estão com as prestações carimbadas como irregulares pela CGU.

Para completar, a IstoÉ também traz notícias de Lupi, ao narrar que o presidente do Sindicato de Trabalhadores em Bares e Restaurantes da Baixada Santista, (Sindrest), João Cortez, “acusa assessores diretos do ministro e o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), da Força Sindical, de cobrarem propina para a regularização da entidade durante reunião dentro de um gabinete do ministério.”.

Foto: Veja


domingo, 13 de novembro de 2011

No Pará: Professores decidem manter a greve


O Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Pará (Sintepp) decidiu, em assembleia realizada no início da tarde desta sexta-feira (11), manter a greve da categoria, que já dura 45 dias. A decisão foi unânime. Além disso, a categoria vai pedir ao Ministério Público que instaure inquérito civil contra o Governo do Estado por não aplicar a lei que garante o piso salarial para a categoria.
A assembleia reuniu pelo menos 500 servidores em educação no Estado, no Centro Social de Nazaré, desde o início da manhã. No encontro foram deliberados assuntos como manutenção do movimento e o prazo para a apresentação do calendário de reposição de aulas, quando a greve acabar.

Ontem, o sindicato entrou com uma representação no Ministério Público contra a promotora Graça Cunha, por não ser de competência da promotoria que ela representa analisar a questão do piso salarial da categoria.

Hoje a assessoria jurídica do sindicato informou, durante a assembleia, que vai pedir ao Ministério Público que instaure inquérito civil contra o Governo pelo descumprimento da lei que determina pagamento do piso salarial da categoria. 'É uma lei que já está valendo para todos os Estados brasileiros, mas que não é aplicada aqui', esclareceu Correa.

A presidente do sindicato dos professores, Conceição Holanda, fez denúncias contra o Governo, que, segundo ela, estaria tentando pressionar os professores a voltar ao trabalho, com a proposição de medidas no Conselho de Educação. 'Ontem eles tentaram propor a redução dos dias letivos, de 200 para 180, como forma de pressionar a categoria, mas a presidente do conselho não aceitou colocar a proposta em votação', disse Holanda.


Fonte: Portal ORM
Foto: Bruno Magno