sábado, 22 de outubro de 2011

Elegia a Dilma Rousseff


Não há juízo político, de minha parte, na montagem, que recebi por e-mail, sem crédito de autoria. Postei por achar extremamente criativa e inteligente.

Desconstruindo Cazuza



Recebi um e-mail, que teria sido assinado por uma psicóloga chamada Karla Christine. O texto emite um juízo sobre Cazuza, a partir do filme sobre a vida dele, “Cazuza – O Tempo não Para, que eu assisti em 2004.

As músicas do Cazuza estão entre as minhas preferidas. Não é possível negar o ângulo abordado pela Karla, mas, todos nós temos defeitos. Os artistas, a meu ver, devem ser lembrados pela arte que nos legaram e não pelos defeitos que tiveram.
Eis o texto.


“Fui ver o filme Cazuza e me deparei com uma coisa estarrecedora. As pessoas estão cultivando ídolos errados. Como podemos cultivar um ídolo como Cazuza?

Concordo que suas letras são muito tocantes, mas reverenciar um marginal como ele, é inadmissível.

Marginal, sim, pois Cazuza foi uma pessoa que viveu à margem da sociedade, pelo menos uma sociedade que tentamos construir com conceitos de certo e errado.

No filme, vi um rapaz mimado, filhinho de papai que nunca precisou trabalhar para conseguir nada, já tinha tudo nas mãos. A mãe vivia para satisfazer as suas vontades e loucuras. O pai preferiu se afastar das suas responsabilidades e deixou a vida correr solta.

São esses pais que devemos ter como exemplo? Cazuza só começou a gravar porque o pai era diretor de uma grande gravadora. Existem vários talentos que não são revelados por falta de oportunidade.

Cazuza era um traficante, como sua mãe revela no livro, admitiu que ele trouxe drogas da Inglaterra, um verdadeiro criminoso. Concordo com o juiz Siro Darlan quando ele diz que a única diferença entre Cazuza e Fernandinho Beira-Mar é que um nasceu na zona sul e outro não.

Fiquei horrorizada com o culto que fizeram a esse rapaz, principalmente por minha filha adolescente ter visto o filme. Precisei conversar muito para que ela não começasse a pensar que usar drogas, participar de bacanais, beber até cair e outras coisas, fossem certas, já que foi isso que o filme mostrou.

Por que não são feitos filmes de pessoas realmente importantes que tenham algo de bom para essa juventude já tão transviada? Será que ser correto não dá Ibope, não rende bilheteria?

Como ensina o comercial da Fiat, precisamos rever nossos conceitos, só assim teremos um mundo melhor.

Devo lembrar aos pais que a morte de Cazuza foi consequência da educação errônea a que foi submetido. Será que Cazuza teria morrido do mesmo jeito se tivesse tido pais que dissessem NÃO quando necessário? Lembrem-se, dizer NÃO é a prova mais difícil de amor.

Não deixem seus filhos à revelia para que não precisem se arrepender mais tarde. A principal função dos pais é educar. Não se preocupem em ser ‘amigo’ de seus filhos.

Eduque-os e mais tarde eles verão que você foi a pessoa que mais os amou e foi, é, e sempre será, o seu melhor amigo, pois amigo não diz SIM sempre.”


Você acha que a Karla tem razão?


Foto: montagem a partir de fotos colhidas na internet.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Um era pouco: filho de Tiririca será candidato em 2012

A palhaçada na política segue em frente. 

Como se não bastasse o pai, agora o filho de Tiririca, o Tirulipa, quer se candidatar em 2012 a ocupar uma das cadeiras da Câmara Municipal de Fortaleza. 
É gozado ou não é? Reforma política já com lista fechada. 
Vamos fortalecer os partidos e as ideias!