A paralisação dos trabalhadores em educação do Maranhão, como parte da campanha nacional em defesa da educação, que mobilizou educadores de todo o Brasil, foi marcada em São Luís por um ato público na Praça Deodoro, de onde os manifestantes saíram em caminhada até o Palácio dos Leões, sede do governo do Estado.
Nas mãos as mesmas bandeiras e nas vozes um coro: piso salarial nacional, aprovação do Plano Nacional de Educação, valorização da carreira profissional e maior investimento financeiro na educação pública.
Além dos educadores, representantes de várias entidades populares deram apoio ao ato pela educação. A mobilização foi coordenada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinproesemma), que desenvolveu ações, com a mesma finalidade, em todos os municípios do estado.
Com essa manifestação, os educadores da rede pública pressionam governos estaduais e municipais a aplicarem a Lei do Piso Salarial Nacional e, especificamente, no Maranhão, a aprovar o Estatuto do Educador, documento importante para estabelecer diretrizes que valorizam os profissionais e qualificam a educação da rede estadual.
Segundo o presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, a atividade realizada nesta sexta-feira, que mobilizou parcela significativa da categoria, cumpre seu papel de externar mais uma vez a preocupação dos trabalhadores com a educação pública de qualidade no Maranhão.
“A pauta que defendemos hoje é acertada. Primeiro porque é preciso repensar a educação pública no Brasil e especialmente no Maranhão, onde é necessário corrigir as profundas distorções que existem na educação do estado. É preciso haver uma mudança na concepção política em torno da educação, com valorização permanente dos profissionais da área, assim como deve ser repensada a educação na perspectiva de combater o analfabetismo, com mudanças estruturais, a começar pela construção de um Plano Estadual de Educação, haja vista que a gestão da rede deve priorizar o diálogo permanente entre os atores do processo educacional”, ressalta o presidente.
Além dos educadores, representantes de várias entidades populares deram apoio ao ato pela educação. A mobilização foi coordenada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinproesemma), que desenvolveu ações, com a mesma finalidade, em todos os municípios do estado.
Com essa manifestação, os educadores da rede pública pressionam governos estaduais e municipais a aplicarem a Lei do Piso Salarial Nacional e, especificamente, no Maranhão, a aprovar o Estatuto do Educador, documento importante para estabelecer diretrizes que valorizam os profissionais e qualificam a educação da rede estadual.
Segundo o presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, a atividade realizada nesta sexta-feira, que mobilizou parcela significativa da categoria, cumpre seu papel de externar mais uma vez a preocupação dos trabalhadores com a educação pública de qualidade no Maranhão.
“A pauta que defendemos hoje é acertada. Primeiro porque é preciso repensar a educação pública no Brasil e especialmente no Maranhão, onde é necessário corrigir as profundas distorções que existem na educação do estado. É preciso haver uma mudança na concepção política em torno da educação, com valorização permanente dos profissionais da área, assim como deve ser repensada a educação na perspectiva de combater o analfabetismo, com mudanças estruturais, a começar pela construção de um Plano Estadual de Educação, haja vista que a gestão da rede deve priorizar o diálogo permanente entre os atores do processo educacional”, ressalta o presidente.
A questão do aumento de recursos para a educação, uma das bandeiras de luta dos trabalhadores, é defendida no Maranhão, entre os educadores, como fundamental para estabelecer as mudanças necessárias que eleve a qualidade da educação pública no Brasil e consequentemente no estado, que tem índices educacionais preocupantes. “Os recursos são insuficientes e o investimento que é feito não atende às necessidades, por isso é importante a aprovação dos 10% do PIB para educação e ampliar a participação da União, estados e municípios na destinação de recursos para a educação”, enfatizou Pinheiro.
Fonte: Cláudia Leal/Ascom Sinproesemm
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